terça-feira, 9 de setembro de 2008

Chegamos aos finalmente!

Depois dos longos preparativos. Encontros e desencontros, o evento está marcado para o dia ...

13 de SETEMBRO, sábado! A partir das 15h, continua combinado o encontro na Itambé, 45, e de lá rumamos à Praça Buenos Aires, local dessa Passeata.

O convite estará circulando a partir de amanhã e é importante que todos repassem em seus e-mails para que possamos juntar o maior número de pessoas possível e nos fazermos ouvir! Em defesa do meio-ambiente!

A entrevista do professor já está dando resultados e a bateria confirmou quinze integrantes. As faixas também estão no processo de confecção, bem como os painéis de notícias. Enfim, os preparativos caminham.

Vamos em frente que falta pouco!

Até Sábado

Abraços!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

OLHO ABERTO NA AMAZÕNIA E NO SR. MINC

20 de agosto de 2008

Brasil


ONGs dizem que Minc rompeu compromisso público de não reduzir Reserva Legal
[15/08/2008 19:18]

Em nota divulgada no final da tarde de hoje (15/8) intitulada No dois pra lá, dois prá cá, quem dança é a floresta, as organizações que integram o Pacto pela Valorização da Floresta e pelo fim do Desmatamento na Amazônia protestam contra o acordo feito entre os ministros do Meio Ambiente e da Agricultura que reduz proteção da Amazônia. Leia abaixo a nota na íntegra.


Nota à sociedade

Contrariando seu discurso de posse, quando afirmou que o Presidente Lula não permitiria a redução da Reserva Legal na Amazônia, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou acordo com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, para possibilitar que os produtores rurais possam fazer a recuperação da Reserva Legal com espécies exóticas. Isso significa na prática a redução da Reserva Legal de 80% para 50% na Amazônia, pois monoculturas de espécies exóticas não cumprem a função ecológica prevista no Código Florestal.

A proposta é a mesma do projeto de lei nº 6424/05, conhecido como Floresta Zero de autoria do Senador Flexa Ribeiro, por permitir bacias hidrográficas sem cobertura florestal. A possibilidade de compensação de Reserva Legal em outra bacia hidrográfica desestimula a recuperação de áreas degradadas, e mantém o cenário de desequilíbrio ambiental promovido pelos desmatamentos.

Consideramos fundamental que qualquer discussão ou negociação em torno do Código Florestal seja feita de forma transparente e com participação da sociedade civil e da comunidade científica. Esse debate precisa levar em conta os demais biomas brasileiros, igualmente importantes.

Aprimorar o Código Florestal, na lógica de otimizar o uso de áreas desmatadas e impedir novos desmatamentos é uma perspectiva positiva do ponto de vista socioambiental. Para tanto, é fundamental que as mudanças consolidem um entendimento comum de valorização da floresta.

As entidades abaixo assinadas reconhecem que é indispensável para o país promover o desenvolvimento econômico sustentável e a geração de empregos. Combinar esses fatores à conservação e recuperação dos recursos naturais, garantindo a integridade dos ecossistemas é nosso desafio.

A crise climática global e o papel dos desmatamentos na emissão de gases de efeito estufa exigem uma postura enérgica de controle dos desmatamentos e manutenção dos ativos florestais existentes no País. Recente estudo divulgado pela Embrapa sobre “Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil” demonstra que o aquecimento global deve alterar profundamente a configuração da agricultura no Brasil e provocar perdas de R$ 7 bilhões. Infelizmente, no governo Lula, vale a máxima de Schelling: “não existe absurdo que não encontre o seu porta-voz”.

Amigos da Terra – Amazônia Brasileira

Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida - Apremavi

Conservação Internacional - CI

Fórum Matogrossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento - FORMAD

Instituto Centro de Vida - ICV

Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM

Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia - IMAZON

Instituto Socioambiental - ISA

Greenpeace

Vitae Civilis Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz

WWF Brasil

SOS Mata Atlântica

Fórum Carajás

Leia notícias relacionadas

ONGs lançam iniciativa inédita pelo fim do desmatamento na Amazônia

MMA rejeita redução na Reserva Legal

ONGs apresentam ao MMA propostas de implementação do pacto pelo fim do desmatamento na Amazônia

Fonte: site do

ISA, Instituto Socioambiental.
(http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=2729)

terça-feira, 15 de julho de 2008

Primeiro Post!

Conforme deliberado na reunião da Passeata Ecológica, eis o blog que a comissão de arte ficou de criar.

O segundo post trará, em breve, a ata da reunião.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

ATA DE 15/06/08 - CCSP

PASSEATA ECOLÓGICA



1ª REUNIÃO – Sábado, 14 de junho de 2008, Centro Cultural São Paulo – 19h até 21h

Andamento

  1. Apresentações
  2. Informes, esclarecimentos e consensos
  3. Apresentação e discussão de propostas
  4. Deliberações



2. Informes e esclarecimentos

    • Exposição em bloco das reportagens, dados e notícias guardados pelos integrantes do grupo. Destaques para as estatísticas de poluição e desmatamentos, bem como para a acidificação dos oceanos.

    • Esclarecimentos sobre os objetivos imediatos e mediatos da Passeata. Sugestão do trinômio “conscientizar, mover, divertir”. Levantada questão de planejamento para o dia, bem como de previsão do número de participantes. Apresentada a possibilidade de empréstimo de um carro de som para o dia. Levantada a questão da relação com as ONG´s e possíveis apoiadores partidários. Consenso na manutenção da independência partidária.

    • Consenso na necessidade de um foco atento à expressão artística, com possível apresentação de bandas, grupos de maracatu e até mesmo uma festa posterior.

    • Para incrementar a promoção da passeata, aumentar o número e o prereparo dos participantes foi sugerida a “panfletagem limpa” em parques pela manhã nos finais de semana. Isso seria feito com a menor utilização de papel possível, dando-se maior enfoque a arrecadação dos e-mails dos interessados, para mandar uma via do panfleto eletrônica e não poluente.

    • Consenso na necessidade de um enfoque privilegiado para a conscientização da sociedade civil em suas atividades cotidianas e domésticas. “Tirar do automático” alguns hábitos nocivos da população.

3. Apresentação e discussão de propostas

    • Diante dos consensos obtidos, foi proposta a criação de três comissões, com os seguintes nomes e tarefas:
    • a) Comissão de arte (ARTE)

Bolar um logotipo e um slogan, dando início à construção da identidade visual do grupo; iniciar o design dos panfletos eletrônicos e –especialmente – de cartazes, que apresentam maior eficiência na relação papel utilizado- pessoas informadas.

    • b) Comissão de relações institucionais (RI):

Pesquisar junto a Ong´s e grupos interessados na ‘causa ambiental’ (em geral) e eventuais empresas o interesse em ajudar na divulgação, oferecer apoios e até mesmo patrocínios. Um primeiro momento, portanto, de sondagem das possibilidades do grupo em travar tais relações, e quais seriam seus termos, para serem posteriormente discutidos.


c) Comissão de notícias e estatística (NE):

Organizar os dados colhidos pelos participantes, para facilitar o acesso de todos, e já pesquisar assim dados para a confecção de uma “Cartilha de conscientização doméstica” (provisório) , visando atender aos objetivos mover e conscientizar.

4. Deliberações

Após defesas, foi aprovada por unanimidade a criação das três comissões, com suas respectivas tarefas, sendo responsável por elas os integrantes Augusto Pessin (arte); Rafael Prudente (RI) e Victor Bueno Franco (NE).

Encerramento da reunião às 21h.

São Paulo, 15 de junho de 2008

Responsável pela elaboração desta ata:

Augusto Pessin